segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Nada como o tempo

"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"

Para meus alunos do curso Técnico com carinho, estou muito feliz de estar com vocês e muitas vezes aprender em vez de ensinar...muitos beijos carinhosos, vocês são especiais!! Lembrem-se sempre disso.
Professora Matildes

Fenomenologia do Corpo Humano

A fenomenologia também concebe o ser no mundo emotivo, perceptível e móvel. Em face desse entendimento, diz que o corpo adquiriu certa identidade, sobretudo no momento atual em que há uma crise do sujeito, do eu, da subjetividade que coloca em causa, até mesmo, ou antes de qualquer coisa, a corporeidade do indivíduo, fazendo com que o corpo se torne, em conseqüência desse momento da sociedade, um "nó de múltiplos investimentos e inquietações" (SANTAELLA, 2004: 10).
A partir dos anos 70 , a body art passou a incluir o corpo enquanto sujeito do espetáculo e da forma artística em si. Com o impulso tecnológico, a partir dos anos 90 , ocorreu uma maior auto-apropriação pelo artista do seu corpo e do corpo de outrem como sujeito e objeto da experiência estética. Todos os dias a televisão está estampando dentro de nossas casas "vinhetas" e aberturas de novelas com efeito digital, virtual e em espaço 3-D , mostrando performances corporais: o simulacro do corpo. Na atualidade o grande artista da mídia televisiva é Hans Donner , o inventor da mulata globeleza Valéria Valenssa , que o desposou e ao mesmo tempo a transformou em mulata virtual e símbolo do carnaval carioca. Numa mágica corporal, tecnológica, midiática inéditas e criativas para a televisão brasileira. Criatura e criador integram o virtual.
O corpo ou os corpos – como se vê – não pode ser lido como uma idéia marcada de unidade. Devem, ser lidos como uma ampla rede de múltiplas combinações.
Assim, pode-se afirmar atrelando as definições da fenomenologia (que explica os estados do corpo) e da antropologia (ligada ao homem) que cada ser é um corpo no sentido social e cultural, ou seja, as experiências que se vivenciam a partir de valores relativos ao corpo fazem com que os corpos humanos sejam culturalmente construídos,possivelmente pelo auditório.
Aluna: Naiara Pacheco, nº 11

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